sábado, 30 de maio de 2009

O aproveitamento da caça, nossa maior preocupação, mereceu especial carinho do incansável chefe. Tanto é verdade que com um mês de antecedência, foi ele que seguiu para Ponta Grossa, onde, com o seu prestigio, mais o dos prestimosos amigos Menandro e Heládio, conseguiu o frigorífico de importante empresa para conservação da caça abatida. Esta seria enviada do acampamento para ali, de dois em dois dias, o que realmente se fez, com aproveitamento integral. Tal providencia constituiu o principal sucesso de toda a caçada e dispensou o árduo e dispendioso processo de enlatamento da caça em banha, cujos resultados nem sempre são satisfatórios. Por isso, consignamos aos ilustres diretores daquela empresa, que gentilmente cedeu o frigorífico, os nossos agradecimentos. A Jurandyr Vianna Esteves também se deve o empréstimo de dois carros “Ford”: uma “jardineira”e um “sedan”. Esses automóveis, apesar de alguns defeitos mecânicos e conseqüentes transtornos, prestaram bons serviços quer no transporte da caça, num percurso de 560 quilômetros, ida e volta, quer levando os caçadores aos locais das caçadas.

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